“A vulnerabilidade é o berço da inovação, criatividade e mudança.” Brené Brown
O quão vulnerável você deve se permitir ser?
No momento em que uma situação faz você se sentir vulnerável, a reação automática é tentar escapar dela, afastar da ameaça à sua segurança. É natural, inerente aos nossos instintos de sobrevivência.
Agora, se evitar é a resposta automática ao desconforto, é improvável atingir o máximo potencial na vida.
O que então precisa ser cultivado para superar a tendência de reagir ou fugir dos outros e do mundo de forma auto protetora?
A coragem é uma força que motiva, apesar da apreensão em equilíbrio com a cautela, de maneira que você aja de acordo com os seus – e, espera-se também dos outros – melhores interesses.
Coragem não é o mesmo que imprudência. Uma ação impulsiva não leva em conta as possíveis consequências adversas, o que pode ser perigoso para atingir os seus objetivos.
Reflita sobre a ameaça percebida, explorando suas interpretações, avaliando se estão exageradas ou distorcidas. Se tem dúvidas, converse com um amigo, familiar ou um especialista a respeito.
A vulnerabilidade é inevitável. Se o principal desejo na vida de alguém for se manter seguro e protegido – tão invulnerável quanto possível – perderá muitas das gratificações e alegrias que poderiam advir da coragem de ser imperfeito.
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